Ano de formação: 2000
Área predominante: Ciências Humanas; Geografia Cultural, Modos de vidas, Bem Viver
Instituição do grupo: Universidade Federal de Rondonia-UNIR
Líder(es) do grupo: Josué da Costa Silva e Gustavo Henrique de Abreu Silva
O G.E.P. Culturas Amazônicas foi criado no ano de 2000 e atualmente tem como líderes os Professores Doutores Josué da Costa Silva e Gustavo Henrique de Abreu Silva, tem como área predominante as Ciências Humanas; Geografia, Geografia Cultural. O grupo de pesquisa está vinculado a Universidade Federal de Rondônia – UNIR.
O G.E.P. Culturas Amazônicas - Grupo de Pesquisa de estudos e Pesquisas, Modos de Vida e Culturas Amazônicas desenvolve estudos, análises e compreensão das representações socioculturais dos povos da Amazônia, identificando o saber local, formação cultural, representações simbólicas, etnias, decolonialismo, poética do viver, organização das formas produtivas e bem viver.
A missão do G.E.P. Culturas Amazônicas: contribuir para o aprofundamento de estudos da Geografia por meio da formação de pesquisadores capazes de cooperar e possibilitar novos olhares e analises sobre culturas e saberes na pan Amazônia na área da ciência geográfica, em especial ao acervo teórico-metodológico das práticas de gestão de território e da geografia cultural em amplas escalas.
O G.E.P. Culturas Amazônicas tem o interesse de desnudar com as representações pejorativas instituídas às populações tradicionais e originárias da Pan-Amazônia a partir do universo dos valores e saberes culturais contido em seu “espaço vivido”, numa acepção Heideggeriana, fazendo uma (re)construção desse espaço a partir do olhar da mulher/homem amazônico, seus modos de vida, seus saberes, suas culturas, suas diversidades e a produção de conhecimento a partir dessa relação íntima com a natureza. Levando em conta justamente nesse relacionamento, o Bem-Viver existentes nas diversidades da poética do viver da Amazônia, de suas culturas indígenas, ribeirinhas, seringueiras, rezadoras etc., sem as sombras da determinação do capital, ou seja, uma relação não pautada pela forma econômica que cria uma objetificação da natureza. O Bem-Viver geralmente passa à margem da determinação do capital, relação não pautada pelas formas econômicas e objetificada com a natureza.
Prof. Dr. Josué da Costa Silva
Prof. Dr. Gustavo Henrique de Abreu Silva